terça-feira, 26 de maio de 2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Veneza


Amanhã por esta hora estaremos em Veneza. A ocasião merecia um post, apesar do pouco tempo disponível para manter o blogue minimamente actualizado.

São umas férias merecidas!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

A era das TIC

Estamos na era das TIC. Hoje em dia, habituados de tal forma a recorrer ao telemóvel, à Internet ou ao I-Pod, já nem conseguimos conceber a vida sem alguns (muitos!) destes aparelhos. De tal forma que mesmo no âmbito da formação, generalizou-se o hábito de recorrer ao Google para pesquisar materiais para preparar as sessões. No meu caso, tenho encontrado boas ideias para dinâmicas de grupo e outras actividades que posteriormente desenvolvo com os formandos ao nível da Cidadania.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Feliz dia do Pai

Hoje é dia do pai. E eu não podia deixar passar esta data sem te escrever um postal, ainda que num formato um pouco diferente do que te habituei ao longo dos anos. Não vou generalizar dizendo que és o melhor pai do mundo mas para mim não poderia haver melhor pai do que tu.
E, nesta data, quero agradecer-te tudo o que tens feito por mim ao longo destas três décadas. Por me teres ensinado a nadar e a andar de bicicleta, por me teres ajudado a resolver os trabalhos de casa de matemática na primária, por teres lá estado da vez em que torci o tornozelo nos Açores, por teres seguido o autocarro na visita de estudo só para me tirares uma fotografia com trajes do século XIV, por me teres segurado quando desmaiei em cima do carrossel (da Bailarina, lembras-te?), por me teres ensinado a tentar ser uma pessoa melhor a cada dia que passa, por me teres feito ver que não há nada melhor do que a família e os verdadeiros amigos e que o que de melhor levamos da vida são as recordações dos momentos que com eles passámos…
Por isto e muito mais, muito obrigada meu querido pai! A ti desejo-te toda a felicidade do mundo!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Paris, Texas - Wim Wenders

Realizado em 1984, este filme conta a história de um homem que caminha pelo deserto americano. Cansado da longa caminhada, acaba por sucumbir e por ser tratado numa pequena localidade. Quando o seu irmão é chamado para ir ao seu encontro, depara-se com uma pessoa diferente do que era há quatro anos atrás. Agora é difícil comunicar com Travis, que fugira do seu passado deixando o seu único filho, agora com oito anos, a cargo do seu irmão. Gradualmente este homem solitário voltará a falar e a regressar à realidade e inevitavelmente ao seu passado.


Ainda que a narrativa se desenvolva a um ritmo lento, já habitual nos filmes realizados por Wim Wenders, esta história acerca dos desencontros da vida que separam um pai do seu filho e também do grande amor da sua vida, prende o espectador pelas reflexões que se poderão fazer. O drama familiar está presente e consegue criar uma forte empatia com todas as personagens: um pai que foge do seu passado pelo deserto, em busca de uma terra chamada Paris, em Texas, como último refúgio para recomeçar a sua vida; uma mãe que, ao ver-se sem condições financeiras para criar o seu bebé, o entrega aos cuidados de uns tios e leva uma vida solitária; uns tios que criam o sobrinho como se fosse seu próprio filho mas que vivem assolados pelo medo de o perder para os seus pais biológicos; uma criança que continua a amar os seus pais mesmo sem os ter visto durante metade da sua vida.



São estas as personagens centrais deste filme, cujos sonhos e medos mais profundos se manifestam em todas as suas acções. As circunstâncias da vida separam esta família, alterando o destino de todos. Mas um dia terão de encarar as opções tomadas no passado, ao qual se torna impossível fugir. Um filme sobre o Homem e os seus erros ao longo da vida, que muitas das vezes afectam quem mais se ama.

terça-feira, 10 de março de 2009

Quem é amiga, quem é?

Desta vez aqui a concurseira decidiu partilhar com os amigos um passatempo! E fiquem descansados que eu não vou concorrer porque infelizmente não vou poder ir... por isso as probabilidades de ganharem já aumentam bastante! ;) Portanto, se quiserem ir ao concerto dos Xutos e Pontapés na Arena d'Évora, cliquem aqui e boa sorte!

segunda-feira, 9 de março de 2009

Feminismo

Feminismo! É ainda em Portugal uma palavra de que os homens se riem ou se indignam e de que a maioria das próprias mulheres coram, coitadas, como de falta grave cometida por algumas colegas […] E, no entanto, nada mais justo, nada mais razoável, do que este caminhar seguro, embora lento, do espírito feminino para a sua autonomia. […]

As mulheres conservam-se, entre nós, numa indiferença quase total pelas conquistas que dia a dia vão marcando esse avanço... Mas esperemos serenamente porque à mulher portuguesa há-de chegar também a sua vez de compreender que só no trabalho pode encontrar a sua carta de alforria. […] E desde que se torne independente pelo seu próprio esforço, desde que saiba angariar o pão que come, a casa que habita, os vestidos que veste, sem estar à espera do homem, fonte de todo o dinheiro que hoje a sustenta – seja como pai, como marido ou irmão – a sua alforria está decretada. Uma vez será um artigo do código que se modifica; amanhã um preconceito que cai em desuso; depois um hábito que se vence; até que obrigações e direitos se igualem entre as duas metades do género humano […].

Ser feminista não é querer as mulheres insexuais, masculinas, de caricatura, como alguns julgam; mas sim desejá-las criaturas de inteligência e de razão, educadas útil e praticamente de modo a verem-se ao abrigo de qualquer dependência, sempre amarfanhante para a dignidade humana.

Ana de Castro Osório Às mulheres portuguesas (1905)

domingo, 8 de março de 2009

Dia da Mulher

Neste dia da mulher consegui ter um tempo para mim: fui correr, fiz ginástica ao ar-livre, deitei-me ao sol ao lado do Gorki, almocei lá fora e até tive tempo para trabalhar na tese de mestrado ao fim do dia... E tudo graças ao meu cunhado que fez de ama o Domingo inteiro! Obrigada Johny por este óptimo dia da mulher!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Os projectos turísticos para Évora

Na Sexta-feira passada decorreu o primeiro encontro do Clube Eborense. À semelhança de outros clubes existentes noutras cidades, surge este clube, cujo objectivo consiste em reflectir acerca de diversos aspectos que influenciam a vivência na cidade. O primeiro convidado foi o Presidente da Câmara Municipal de Évora, Dr. José Ernesto d’Oliveira que, na qualidade de cidadão, concebeu um cenário favorável ao desenvolvimento de Évora, subordinado ao tema Évora 2020, cenário desejável por todos os que vivem na cidade. E foi em torno dos eixos estratégicos de desenvolvimento de Évora que reflectiu, valorizando a promoção do património, a qualidade de vida, a competitividade do município de Évora enquanto território atractivo ao nível económico.

Os eixos estratégicos de desenvolvimento relacionam-se com o turismo, aposta que tem sem dúvida um grande peso no desenvolvimento local e regional. Independentemente das quebras no ritmo do crescimento desta actividade, que se devem a uma instabilidade internacional crescente, o turismo é uma das mais fortes actividades económicas mundiais, por representar um conjunto de actividades produtivas, no qual os serviços têm um papel predominante, na medida em que estão relacionados com todos os sectores económicos de um país ou de uma região. De facto, o turismo é diferente de outras actividades, pois o serviço prestado pode incluir componentes tão variadas como o transporte, o alojamento, a restauração, as visitas culturais, entre outras.

O turismo contribui para a sustentabilidade económica, social e ambiental dos processos de desenvolvimento aos níveis regional e nacional devido à sua capacidade de gerar riqueza, de criar postos de trabalho, de estimular o desenvolvimento regional, de contribuir para protecção do património natural e cultural, para além dos efeitos positivos sobre a balança de pagamentos.

Segundo Licínio Cunha, o turismo garante uma estreita relação entre o desenvolvimento regional e o desenvolvimento nacional, uma vez que os efeitos sociais do turismo verificados numa determinada região, se repercutem no todo nacional. Para o ex-secretário de estado do Turismo, as razões que levam a que esta actividade seja um factor de expansão global devem-se ao facto de ser a actividade que melhor pode endogenizar os recursos locais, na medida em que as características de uma região por si só não aumentam a sua riqueza e é o turismo que lhe confere esse valor acrescentado; por outro lado, o turismo permite uma transferência de rendimentos das regiões mais desenvolvidas para as menos desenvolvidas e obriga o lançamento de infra-estruturas e equipamento social; o turismo dinamiza ainda a produção local, possibilitando o aparecimento de novas actividades e o aproveitamento de instalações abandonadas, garantindo-lhe novas funções, atenua os desequilíbrios regionais e proporciona uma distribuição mais equitativa do nível de vida entre as regiões.

Os projectos PIN surgem no sentido de dinamizar o investimento que diversifique a base económica portuguesa, incentive emprego qualificado ou crie mais valor acrescentado. Os projectos reconhecidos deverão apresentar um impacto positivo em pelo menos quatro dos seguintes domínios: devem ser susceptíveis de produzir bens e serviços de carácter inovador e em mercados em crescimento, criar efeitos positivos em actividades empresariais, interagir com entidades no âmbito da ciência e da tecnologia, contribuir para a criação ou qualificação de emprego, bem como contribuir para a economia de regiões menos desenvolvidas, colaborando para o balanço económico externo e/ou para a eficiência energética ou favorecimento de energias renováveis.

É neste contexto que se encontram em fase de desenvolvimento na cidade de Évora e na área adjacente diversos empreendimentos turísticos. Projectos como conjuntos turísticos, aparthotéis, aldeamentos ou moradias turísticas, a serem construídos até 2015, são disso exemplo paradigmático.

Os projectos turísticos desta natureza são empreendidos a maioria das vezes em comunidades próximas aos locais atractivos e contêm diversas iniciativas, com vista a competir com outras semelhantes. A preocupação com a qualidade dos serviços prestados na óptica dos turistas é uma constante no planeamento de projectos deste género, pelo que se inserem numa política de diferenciação e melhoria da qualidade global do Alentejo e de Évora, em particular. Para além da mais-valia económica que representa por atrair para a zona mais turistas e por ser gerador de emprego directo e indirecto em grande escala, o estabelecimento destes projectos em Évora tem a vantagem de diversificar o tipo de turistas que se desloca à cidade.
Se actualmente a motivação existente é predominantemente cultural e se turistas e visitantes se deslocam a Évora com o intuito de conhecer o seu património arquitectónico e outros elementos que se enquadram no designado turismo cultural, a criação de empreendimentos que contêm, para além de capacidade de alojamento e de restauração, campos de golfe, campos de ténis, centros de congressos, health centers ou museus, entre outros, contribuirá certamente não só para um incremento do número de turistas como para uma diversificação do seu perfil.

Em Évora vão ser criados três conjuntos turísticos compostos por empreendimentos de golfe de resort, complexos hoteleiros e desportivos que funcionam como centros de férias. O facto de a sua procura se distribuir principalmente durante os meses de Outono até ao final da Primavera e ser mais reduzida no Verão, quando é mais elevado o grau de sazonalidade da procura em Portugal, contribui para o equilíbrio da actividade turística.

Qualquer um destes projectos representa para Évora uma oportunidade de estar presente nos circuitos turísticos portugueses de excelência, funcionando como um meio de promoção do Alentejo, não só no país como também no estrangeiro. Planeados tendo em consideração a criação do TGV e do aeroporto de Beja, os diversos empreendimentos turísticos a serem construídos, traduzem-se em vantagens únicas para o Alentejo e para os seus habitantes e constituem-se como motores fulcrais do seu desenvolvimento, na medida em que atrairão investimentos de empresários de outros sectores.

Acredito que Évora em 2020 irá ser um catalisador significativo para o crescimento económico, gerador de formação e novas oportunidades de emprego, uma vez que o investimento feito na zona é indissociável de desenvolvimento, de promoção e de animação não só ao nível económico, como também social, cultural, político, ambiental e tecnológico.

terça-feira, 3 de março de 2009

Racista, eu?

Comissão Europeia: Plano de Acção contra o racismo, 1998


Na próxima sessão de Cidadania e Empregabilidade daremos início ao tema da discriminação. Apesar de este tema já ter sido discutido nas últimas sessões, no âmbito da Declaração Universal dos Direitos do Homem, vamos agora aprofundá-lo um pouco mais, através do visionamento do filme "América Proibida". Um manifesto contra o racismo e o preconceito de tal maneira forte que desconfio que vai levar as formandas às lágrimas mais uma vez...

segunda-feira, 2 de março de 2009

PARABÉNS PAI

És simplesmente o maior!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Trabalho de grupo


O trabalho de grupo ainda não terminou mas já só falta elaborar um último cartaz reflexivo acerca dos Direitos Humanos. Para já, fiquei contente com o resultado final.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

FREEDOM








Este fim-de-semana estive na loja da minha irmã. Quando vou a Setúbal gosto de lá ir ver as novidades e acabo por comprar sempre qualquer coisa. Se quiserem fazer uma visita à loja, fica na Rua da Malaca, perto da Praça do Brasil. Ah, digam que vão da minha parte e têm um desconto de 10% em qualquer compra (brincadeira, maninha…).

Para quem gosta de Miss Sixty, Killah e Fornarina!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

3 anos sem fumo

Faz hoje três anos que deixei de fumar. Um vício com 12 anos ao qual pus fim no dia 23 de Fevereiro de 2006, após uma série de tentativas falhadas. Lembro-me de ter pensado que não iria fumar durante esse dia e lembro-me que até guardei um maço com alguns cigarros para o caso de me apetecer muito fumar. E a verdade é que, ainda que por vezes me apetecesse muito, fui sempre adiando esse cigarro…

As primeiras semanas custaram-me muito. As pessoas mais próximas sempre me disseram que eu era a pessoa que eles conheciam que mais mostrava o prazer em fumar. Eu fumava mais ou menos um maço por dia e todos os cigarros me sabiam bem, fosse depois de uma boa refeição, enquanto bebia um café ou à noite quando saía… E abster-me de fumar não foi nada fácil, pelo que tive de definir uma série de estratégias que me foram muito úteis:

1º passo: Escolher o timing certo
A escolha da data é muito importante. Para mim seria impensável manter a mesma rotina e deixar de fumar. Uma semana de férias da Escola Secundária Severim de Faria, onde todos os meus colegas fumavam, foi a altura ideal. Assim, não tive que ser fumadora passiva nem caí em tentação ao vê-los a puxar de um cigarrinho…

2º passo: Comer pastilhas e rebuçados
A minha mala tinha sempre o fundo forrado de rebuçados dos mais diversos tamanhos e feitios e também não faltavam as pastilhas elásticas. Como não recorri a medicamentos, foram bastante úteis e os 2 quilos que engordei na altura valeram a pena.

3º passo: Manter as mãos ocupadas
Uma das dificuldades com que quem deixa de fumar se depara é não saber o que fazer às mãos. Quando deixei de fumar parecia que me faltava uma extensão de mim. Foi nesta altura que pedi à Raquel, uma amiga minha, para me ensinar a fazer tricô. Por acaso sempre tinha tido curiosidade em aprender e nesta situação, juntei o útil ao agradável e para onde quer que fosse, levava sempre as agulhas na mala. Os meus amigos já se riam quando as tirava da mala e começava a fazer flores para pregadeiras: “Lá vem esta com a malha atrás…” Mas foi o tricô que manteve as minhas mãos ocupadas e me ajudou a esquecer um pouco os cigarros. E houve pregadeiras para toda a gente!

4º passo: Evitar saídas à noite
Hoje em dia, com a Lei do Tabaco, é possível ir a um bar sem sermos incomodados com o fumo dos outros, mas há 3 anos não. Sítios onde estivesse muita gente a fumar eram de evitar e, no meu caso, bebidas alcoólicas, que triplicavam a minha vontade de fumar, também. Por isso, durante 2 ou 3 semanas, fechei-me em casa.

5º passo: Aplicar o dinheiro do tabaco
É sabido que o tabaco prejudica a saúde, mas a carteira também. E a maneira que encontrei para evidenciar melhor esse facto foi guardar o dinheiro que não gastava no tabaco num mealheiro de vidro. Ver o número de moedinhas a aumentar a pouco e pouco é outro tipo de incentivo…

O tempo foi passando e eu, que fui sempre dizendo para mim própria que quando me apetecesse muito fumar iria fazê-lo, comecei a notar algumas diferenças: o meu olfacto e paladar melhoraram e comecei a respirar muito melhor logo nas semanas seguintes. Passado um mês engravidei, facto que veio reforçar as minhas intenções de me manter longe do fumo e dos malefícios do tabaco. E já lá vão 3 anos, que passaram a correr, e assim me espero manter pelo menos por mais 3 décadas.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Go Márcia Go

A minha prima Márcia é cantora e eu não sabia. Descobri por acaso um vídeo de um karaoke em que participou no Hi5 dela e gostei do que ouvi. Entretanto, já divulguei o vídeo pela família e estão todos a torcer para que a Márcia dê início a uma carreira a solo!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Sonho de um Carnaval

Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano

Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano

Era uma canção, um só cordão
E uma vontade
De tomar a mão
De cada irmão pela cidade

No carnaval, esperança
Que gente longe viva na lembrança
Que gente triste possa entrar na dança
Que gente grande saiba ser criança.

Chico Buarque

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

As minhas formandas da Vidigueira

Comecei há umas semanas atrás a introduzir o tema da Declaração Universal dos Direitos do Homem às minhas formandas da Vidigueira. Chamo-lhes carinhosamente «as minhas formandas da Vidigueira» apesar de também lá haver um rapaz, o Rui, mas por ser tão calado ao longo das sessões só se ouvem as vozes das mulheres.

Perante o ar aborrecido e enfadonho que colocaram numa das sessões em que lhes mostrei uma apresentação em Powerpoint acerca da ONU e dos 30 artigos da Declaração, optei por uma estratégia diferente… Na sessão seguinte levei dezenas de jornais que entretanto fui recolhendo e disse-lhes que procurassem notícias que evidenciassem situações em que os Direitos Humanos fossem violados. Após uma hora a consultarem os jornais, os resultados apareceram e muitas deles até os números dos artigos já sabiam de cor, principalmente o 3º, «Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal» por se relacionar com a maior parte das notícias seleccionadas…

E foi aprendendo a aprender que a turma elaborou os cartazes a afixar na aula e se preparou para reconhecer os direitos fundamentais do Homem em qualquer situação. E foi com uma enorme satisfação que eu lhes propus assistirmos na próxima sessão, em conjunto, a um filme que ilustra bem o que são violações aos Direitos do Homem: Hotel Ruanda.